As lojas da china estão a entrar na loucura dos preços baixos, porque até já têm descontos! É, evidentemente, quase mentira, mas está a acontecer. As lojas chinesas, as lojas de conveniência onde costumávamos entrar para comprar uma esfregona ou um cesto para as molas da roupa, estão a fazer saldos para atrair os clientes.
Sendo assim, a crise é mesmo mais que muita, dado as lojas da China serem já os estabelecimentos dos preços mais baixos (até mesmo mais baixos que os do Pingo Doce e que os do concorrente LIDL).
Contudo, as preferências da maioria assentam no comércio habitual das grandes superfícies comerciais, e neste Natal que passou os portugueses não olharam a carteiras. Só em 7 dias, por entre levantamentos e despesas, foram gastos mais de mil milhões de euros em compras em saldos. E nas lojas chinesas o cenário promete: uns cortinados que tenhamos visto ontem que custavam 15 euros, amanhã já custam 5 euros… ou então já esgotaram.
É uma loucura de longa duração, porque até fim de Fevereiro ninguém vai estar a salvo das correrias consumistas. Nem maridos, nem filhos vão aguentar o frenesim. Mas cuidado: a ASAE anda à caça.
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