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terça-feira, 20 de abril de 2010
O infractor que há em nós
Todos nós, com certeza, na mais pura inocência da infantilidade ou simplesmente na mais descuidada parvoíce adolescente, cometemos um delito na vida. Um simples furto, um mero roubo de um artigo de pequenas dimensões, maioritariamente, e quiçá um pacote de palhinhas de marca LIDL.
Ora, nestes tempos difíceis em que a crise daninha não nos deixa respirar e nos atola em despesas e contas ao fim do mês, o crime aumentou… e muito! Roubos, carjacking (uma moda, aliás, que mal sobreviveu em território português), assaltos a postos de abastecimento, a quiosques, a casas particulares, a caixas multibanco e, por fim, a centros comerciais, registaram-se e assustaram pessoas de norte a sul do país. É que o hipermercado Jumbo de Setúbal também foi alvo desta vaga de delitos, sem contudo registar o pior crime.
Vejamos então o caso real que atesta esta realidade.
Este foi mais um delito que ocorreu no Jumbo. Mas voltando à conversa inicial deste texto, todos nós já cometemos uma espécie de transgressão, e não são raras as vezes em que uma criança distraída se apodera de um pacote de rebuçados (para satisfazer a sua gula) e passa a zona das caixas de pagamento sem que nenhum alarme seja activado e sem que ninguém se aperceba.
Ora nem mais: constata-se pois que todos nós temos aquele pequeno descuido, que sem más intenções passa despercebido. É o infractor que há em nós.
Ora, nestes tempos difíceis em que a crise daninha não nos deixa respirar e nos atola em despesas e contas ao fim do mês, o crime aumentou… e muito! Roubos, carjacking (uma moda, aliás, que mal sobreviveu em território português), assaltos a postos de abastecimento, a quiosques, a casas particulares, a caixas multibanco e, por fim, a centros comerciais, registaram-se e assustaram pessoas de norte a sul do país. É que o hipermercado Jumbo de Setúbal também foi alvo desta vaga de delitos, sem contudo registar o pior crime.
Vejamos então o caso real que atesta esta realidade.
Este foi mais um delito que ocorreu no Jumbo. Mas voltando à conversa inicial deste texto, todos nós já cometemos uma espécie de transgressão, e não são raras as vezes em que uma criança distraída se apodera de um pacote de rebuçados (para satisfazer a sua gula) e passa a zona das caixas de pagamento sem que nenhum alarme seja activado e sem que ninguém se aperceba.
Ora nem mais: constata-se pois que todos nós temos aquele pequeno descuido, que sem más intenções passa despercebido. É o infractor que há em nós.
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